Mesmo não tendo os direitos de transmissão da Copa do Mundo no Brasil e não possa nem entrar nos estádios, a Record está preparando um projeto para tirar algum proveito do mundial de seleções da Fifa, que ocorre no Brasil entre 12 de junho e 13 de julho deste ano.
Segundo Marcelo Silva, o superintendente artístico da emissora, a Record vai envolver Sabrina Sato, Marcos Mion e Rafael Cortez na gravação de esquetes e entrevistas ”leves, despojados e com os torcedores”, nas cercanias dos estádios da Copa. “Vamos estar em todos os lugares que o Brasil estiver”, disse Marcelo no RioContentMarket, maior evento de audiovisual da América Latina.
Tirando o projeto de Sabrina, Mion e Cortez, a cobertura da Record na Copa será essencialmente jornalística, área em que a emissora se destaca. Todos os telejornais serão envolvidos.
Nesta semana, a Record colocou no mercado publicitário um plano comercial de seu projeto para a Copa do Mundo. Intitulado “Record no País do Futebol”, o plano prevê a cobertura jornalística do evento. A emissora pede R$ 47 milhões (na tabela, sem contar descontos) pela cota de patrocínio nacional.
Com informações do jornalista Daniel Castro.