Márcio Duarte é o primeiro peão a deixar a sexta edição do reality A Fazenda.
O ex-peão conversou com o R7 exclusivamente e falou sobre a sensação de estar confinado, do contato com os animais e, claro, sobre o convívio com os outros participantes do reality.
R7: Como você se sente em ser o primeiro eliminado da Fazenda?
— Infelizmente! Triste. Ser o primeiro... Não tem explicação. Eu achei que iria conseguir ficar. Mas, como eu disse no meu vídeo de apresentação, eu entrego na mão de Deus e Ele sabe o que faz. Se era a minha hora, sem problemas.
R7: Quais foram as principais dificuldades que você encontrou em ficar confinado?
— Eu creio que é você ficar sem comunicação com o mundo exterior. Não ter relógio, não saber que horas são. você fica meio perdido com relação a tudo. fica sem notícias de família e de tudo o que está acontecendo aqui fora. Acho que este foi o maior baque. A informação. Ou melhor, a falta de informação. Eu acho que isso que é complicado.
R7: Você teve contato com a natureza e com animais. Como foi isso?
— Eu sempre gostei. De animais e tudo. Eu sempre fui apaixonado e não tive muita dificuldade. O que pegou foi o frio. Nós pegamos muito tempo com chuva. Aquele barro era um bostáculo para nós, que somos da cidade grande. Com relação aos animais, foi tranquilo, natureza, a maior paz. chega uma hora que começa a dar uma angústia da falta de informação, mas o trato com os animais e com a natureza é bom até para dar uma limpada na sua mente e revigorar para você continuar o ano trabalhando bem.
R7: E no convívio com os outros confinados?
— Foi bacana. Uma galera muito legal. Eu tinha um ideia do Mateus e ele me quebrou as pernas. Um cara muito bacana, muito tranquilão que a molecada tirava a maior onda, um cara bem bacana, muito legal. O Betão é um cara gente boa. Eu senti depois a Lu, que ficou um pouco afastada do grupo, a Andressa muito auto confiante. Gostei do Marcão ter ganha o Superpoder, é um cara muito do bem. O Ivo é como ele fala: tem 51 anos, mas é um molecão. Está sempre fazendo bagunça; você está dormindo e ele te aporrinhando Eu acho que a galera de fora pôde ver. Ele é a mil por hora. O resto da galera muito tranquila. Eu queria poder conviver um pouco mais. Saindo agora, eu não bati de frente com ninguém. Eu acho que, se eu batesse de frente, seria pelo jogo. Eu creio que eu saí com minha consciência tranquila. Eu acho que as pessoas vão sentir falta do Márcio lá dentro, tirando onda e fazendo as palhaçadas. Eu consegui ser eu lá dentro. Fui o primeiro e faz parte do jogo.
R7: O que você espera para sua vida depois do confinamento na Fazenda?
— Trabalhar cada vez mais Focar no trabalho com o Karametade. A música está na nossa vida, no nosso sangue. Estamos sempre correndo para lá e para cá. Estamos sempre viajando para lá e para cá. Agora é tocar o barco e trabalhar bastante. Conseguir a realização de um sonho, que é gravar um DVD e por para frente este nosso trabalho e continuar com a família.
FONTE: RD1